Sobre sonho e realidade.

Estão lembrados da minha ida à Casa Cor/SP? Lá visitei o espaço da KitchenAid. Facinação é a palavra que melhor define o que senti.

A construção da marca KitchenAid, tem haver com aquilo que nós (donas de casa antenas) acreditamos, uma proposta de: qualidade, glamour e desempenho. Não necessariamente nessa ordem.

Lá pelos idos do século XIX a senhora Joséphine Cochrane (inventora do 1º produto da marca - uma lava-louças), já acreditava naquilo que hoje temos certeza: mulheres poderosas = soluções criativas. E porque não dizer MARAVILHOSAS? Afinal, diz pra mim se isso aqui não é maravilhoso?

Espaço KichenAid na Casa Cor 2011, São Paulo.

O nome da marca veio de uma frase dita pela esposa de um dos diretores da fábrica: "This is the best kitchen aid I’ve ever had", algo como "Isso é a melhor ajuda na cozinha que poderia ter", ao experimentar um protótipo da H5, batedeira que no passado fez fama e, por isso, hoje, deita na cama.

Como pode uma marca romper a barreira do tempo e, com o mundo globalizado, do espaço?  Só existe uma explicação: QUALIDADE.

Aqui em terras tropicais, nós também temos KichenAid, basta ter dinheiro pra comprar.

Qualquer amante da culinária sabe que ter  ingredientes de qualidade  é meio caminho andado pra uma receita brilhar, mas com a máquina errada, nem talento faz um pão-de-ló crescer. Aposto contigo, que você já passou pela amarga experiência de cortar algo com uma faca que não foi afiada? Não adianta, também na cozinha performace é tudo, por isso, cozinheiros do mundo inteiro possuem produtos KichenAid em suas cozinhas e nós que adoramos resgatar o estilo retrô das décadas de 30, 40 e 50, não poderíamos ficar de fora.

Por isso, estou muito inclinada a pegar meu 14º salário e comprar uma batedeira KitchenAid, mas não uma rosa, quero essa aqui:

Customizada por formiguinhas.

Nada mais doce, né?

Ah! Vale dizer que lá nos States a linha rosa da KichenAid, tem parte de sua verba destinada a campanha do câncer de mama. Será que por aqui, farão o mesmo?